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O Blog AURORA DE CINEMA é redigido pela Jornalista/Atriz/ Radialista/ Produtora cultural e Realizadora audiovisual Aurora Miranda Leão, filha do crítico de cinema, LG de Miranda Leão. A autora é Bacharel em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e pós-graduada em Audiovisual em Meios Eletrônicos pela mesma instituição. É organizadora dos livros ANALISANDO CINEMA - Críticas de LG de Miranda Leão (Coleção Aplauso/Imprensa Oficial de SP) e ENSAIOS DE CINEMA, cujo autor é o crítico LG de Miranda Leão. Assina o prefácio do livro 'Cinema em Foco', do jornalista Felipe Brida, editado em SP. Integra o corpo de associados da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema, além de ter atuação como Curadora e Assessora de Comunicação em diversos eventos artísticos e festivais de Cinema, destacando-se os Festivais de Cinema de Anápolis, Araxá, Campina Grande, Muqui, Catanduva, e Bagé. Desde 2000, é editora de Arte & Cultura da revista mensal Gente de Ação. É locutora dos programas Cultura & Música, e Conversando com Arte, veiculados semanalmente pela rádio Universitária FM de Fortaleza.
Atua como jornalista convidada em diversos festivais de cinema (como jurada ou na função de repórter/redatora), ministra palestras e oficinas sobre o tema, produz e dirige curtas-metragens. Está nas redes sociais através do Facebook, INSTAGRAM, Twitter, Twitpic, Flickr, Google +, Snapee, e Linkedin, além de ter um canal no YOUTUBE, o AURORA DE CINEMA.
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Arquivo da tag: Felipe Brida
Um Poema por causa de Alice…
Só pode ser maluquice.
Publicado em CULTURA
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ARRASTÃO ANÁPOLIS !
Aurora de Cinema na cobertura do Festival
Bela Semente em Prol do Cinema Brasileiro
Anápolis, o segundo mais desenvolvido e promissor município de Goiás, bem próximo à bela e hospitaleira Goiânia, acolheu em abril passado um bom bocado do cinema brasileiro. A prefeitura deu chance e Débora Torres, uma mulher aguerrida, dedicada às produções que assina, competente, forte, solidária e disposta, semeou mais um terreno em Goiás, que deverá gerar belos e imponentes galhos para açambarcar todo o variado painel que, cada vez mais, o cinema brasileiro descortina.
Aurora Miranda Leão, Débora Torres, Ed Cafezeira e Almir Torres no resort ESTÂNCIA
O I Festival de Cinema de Anápolis, de 12 a 18 de abril, foi um momento precioso de encontro entre gente que faz cinema – nos bastidores, nos palcos, nas platéias, por trás das câmaras e nas telas dos quatro cantos do mundo. Estive por lá, com muita honra, como jornalista convidada, e fiquei encantada.
Desde a acolhida no aeroporto, onde três jovens da equipe de Débora já me esperavam há algum tempo – Pedro Pinheiro, Tatiana Lopes e a bela Jéssica – . Ali, reencontrei o simpático casal Laura Pires e Edvaldo Cafezeira, dois queridos de longa data. Assim, tudo foi muito convidativo, desde o início.
Aurora recebe caloroso abraço de Débora Torres na chegada a Anápolis…
O trajeto Goiânia-Anápolis é feito em estrada com boa manutenção e se faz ligeiro. Chegar e dar de cara com o precioso espaço do resort Estância Park foi outra boa surpresa. Foi lá que revi minha querida amiga Débora, idealizadora e coordenadora-geral do Festival que seria aberto àquela noite. Ela vinha acompanhada do irmão Almir, outro que deu a maior força para o êxito do Festival.
Fomos almoçar no amplo e vem servido resto da Estância e lá reencontrei o colega de batente, Cid Nader, outro cujo astral sempre favorece momentos aprazíveis.
Quando a noite começou a se insinuar, nos trouxe junto o abraço da querida Alice Gonzaga, grande baluarte do nosso Cinema, feliz por estar acompanhando a meritório Homenagem ao pai, que nomina a mostra competitiva de longas-metragens.
Aurora Miranda, Selva Aretuza e Alice Gonzaga: companheiras de cinema em Anápolis
A abertura foi no Teatro Municipal: noite festiva, platéia lotada e a primeira exibição pública do filme Hollywood no Cerrado, de Tânia Montoro e Armando Bulcão, um documentário revelador para o quão Anápolis tem a ver com parte da história do cinema, sobretudo o de Hollywood: afinal, no município goiano que agora envereda pelas trilhas do audiovisual, viveu e floresceu muita gente de prestígio no cinema norte-americano, como Joan Lowell, Mary Martin, Larry Hagman, Gilbert Adrian.
Nesta noite, a atriz francesa Eliane Lage – grande diva do cinema brasileiro nos anos 50 (há três décadas, feliz moradora de Pirenópolis), reencontrou-se, depois de tantos anos, com os amigos Walter Webb e Alice Gonzaga. Um belo encontro, abonado em frente ao palco do Teatro Municipal de Goiânia.
Débora Torres, cineasta Alberto Araújo e Tânia Montoro em noite de cinema em Anápolis
A platéia anapolina adorou se ver na tela: suas reações de aprovo eram indisfarçáveis, e ouviam-se muitos risos durante algumas passagens. Oxalá o filme tenha boa visibilidade pelas telas do país e chegue também em solo americano. A comunidade anapolina merece.
O festival teve duas mostras competitivas: a de Longa-Metragem de Ficção Brasileiro, adequadamente chamada Adhemar Gonzaga, num justo e belo preito ao jornalista pioneiro da indústria cinematográfica no Brasil, e a mostra Curta Anápolis, para dar visibilidade à produção anapolina, de todos os gêneros. O Troféu Anápolis, criado pelo artista plástico Napefi, foi entregue a personalidades como Vladimir Carvalho, Miguel Jorge, Tizuka Yamazaki, Ingra Liberato, Murilo Rosa, Luiz Carlos Vasconcellos e Mallu Moraes, além de ter sido entregue aos representantes dos filmes vencedores.
A programação também disponibilizou seu foco para as crianças da rede municipal de ensino – tendo sessões super concorridas – e proporcionou o I Encontro de Cineclubes do Centro-Oeste – com direito à oficina cineclubista coordenada por Carol Paraguassu, e a presença muito intensa de cineclubistas da região.
Edvaldo Cafezeira, Aurora Miranda, Walter Webb e Débora Torres…
Em Anápolis também aconteceram diversas oficinas – alvitres da agilidade mental e disposição para o trabalho que Débora Torres demonstra a todo momento, mesmo quando não se dá conta disso – com aulas de roteiro, produção e direção ministradas pelo baluarte Walter Webb.
Walter Webb distribui simpatia entre Eliane Lage e Alice Gonzaga: trio-Patrimônio
Aliás, sobre esta figura é preciso um parêntese especial: Walter Webb foi presença das mais solicitadas e encantadoras em Anápolis, a todos dedicando uma palavra especial, uma atenção calorosa, um bom fio de enriquecedora conversa, em qualquer direção. Uma enorme alegria conhecê-lo e privar de seu convívio.
Aurora Miranda Leão e a alegria de reencontrar ator Guido Campos…
Falando nisso, o que não faltou em Anápolis foi a convivência com pessoas do mais significativo quilate… ainda estou por descobrir se isso é fruto da energia revitalizante que emanava da acolhedora Estância Park (o belo resort que nos serviu de cenário e aconchego por uma semana) ou se esses “presentes” se configuram no espaço a cada vez que minha irmã querida Débora Torres toma a colcheia e toca pra frente uma enorme caravana de holofotes em direção aos artistas do Cinema e ao cinema dos Artistas Brasileiros.
Serina Raruá e Aurora Miranda Leão: Sétima Arte acontecendo em Anápolis
Desta vez, ela nos trouxe a delicadeza e prestatividade de Serina Raruá, além da disponibilidade sempre atenta de Ângela Torres e a presença sempre benfazeja de Guido Campos e Rubens Ewald Filho, este Homem-Cinema sempre a encantar com sua simplicidade, simpatia, riqueza de memória e conhecimento abalizado sobre tantos temas, um mestre na arte de seduzir e encantar porque nele notoriedade, prestígio, desafetação, riqueza espiritual e carisma são um só trevo de cinco folhas.
E por falar nele, Rubens destacou o quanto a história de Anápolis revela uma espécie de predestinação para o cinema, uma vez que ali viveram, entre os anos 40 e 50, Janet Ganyor – atriz principal do grande clássico do cinema, o filme Aurora, de Murnau -, e seu marido Gilbert Adrian (um dos grandes estilistas de Hollywood). E citou também a presença de Mary Martin, atriz de grandes musicais da Broadway, em cuja biografia há uma marcante passagem pela cidade. “Com uma história dessas, com certeza já estava escrito nas estrelas que Anápolis está diretamente ligada ao cinema”
Secretário Augusto César, Débora Torres, Rubens Ewald Filho e o prefeito Gomide
E assim, divididos entre ricos papos sobre a Sétima Arte, piadas e generosos encontros nos espaços da Estância Park, de dia, e filmes, debates e fartos churrascos noturnos, transcorreu aquele adorável período do festival de cinema de Anápolis.
Neusa Borges, Aurora Miranda Leão e Felipe Brida: respirando cinema em Anápolis
Churrascaria Los Pampas foi ponto de encontro todas as noites… Haja churrasco !
A cada noite, um debate após os filmes, comandados ora por Débora ora por Guido, reunia público e realizadores num importante intercâmbio de idéias artísticas e disponibilidade para a informação. Toda noite também o entorno do Teatro Municipal acolhia o público, imprensa e convidados com um barzinho agradável e de preços convidativos, aliado a um bom momento musical com artistas da cidade.
Aurora Miranda Leão e Laura Pires na noite-lançamento biografia Roberto Pires
Em Anápolis, também havia uma janela para livros sobre cinema: ali foram lançados o ótimo livro do amigo Alex Moletta – “Criação de Curta-Metragem em Vídeo Dgital” -, o histórico livro de Beto Leão sobre os 100 Anos do Cinema Goiano, e a biografia do cineasta baiano Roberto Pires, que sua viúva Laura Pires autografava emocionada, junto ao lançamento da cópia restaurada do filme Redenção, título iniciático da carreira de Roberto e primeiro longa-metragem baiano.
O festival possibilitou também que, a cada noite, os filmes exibidos no dia anterior pudessem ser vistos por maior número de pessoas, sendo então ofertados em algumas praças de Anápolis, e a equipe comandada pelo elétrico Itamar Borges registrava tudo em making-of.
Débora Torres e o Secretário Augusto César abraçam necessidade do Festival
Os filmes concorrentes eram: Orquestra de Meninos, representado por Murilo Rosa (homenageado com o Troféu Anápolis) – seguido por uma legião de fãs que o acompanhou o dia inteiro em Anápolis: o ator arrebatou uma multidão ao belo parque Ypiranga numa tarde em que diversas orquestras da cidade tocaram em sua homenagem.
Aurora M. Leão e Felipe Brida: jornalistas também tietaram o premiado Murilo Rosa
Murilo foi atencioso e simpático com todos, não se furtando a posar para fotos, dar autógrafos e espalhar beijinhos e abraços entre as tietes. Na visita ao parque municipal, Murilo Rosa (sempre acompanhado dos pais) foi recebido pelo prefeito Antônio Gomide, o secretário de Cultura, Augusto César de Almeida, a diretora municipal de Políticas Públicas, Agueda Maria Zimmer, a coordenadora do programa Criar e Tocar, Marisa Espíndola, e por professores da rede municipal de ensino.
Ator, que passou infância em Anápolis, recebeu bela homenagem do Festival
Dila Guerra e Manaíra Carneiro apresentam o premiado Cinco Vezes Favela…
Cinco Vezes Favela, o emblemático filme produzido por Cacá Diegues, foi representado por uma das diretoras do primeiro episódio, a pulcra e simpática Manaíra Carneiro, e por Dila Guerra, atriz do último episódio do filme – que Rubens me avisou logo tratar-se de “grande atriz”. As duas foram iluminadas presenças no festival e participaram ativamente do debate pós-exibição.
Darlene Glória em cena de Feliz Natal, longa de Selton Mello
Feliz Natal, o impactante filme de Selton Mello, foi representado por sua mãe, a elegante Selva Aretuza, e pelo ator Leonardo Medeiros. Obra colecionadora de prêmios em festivais pelos quatro cantos, o filme de estréia de Selton é ainda melhor do que esperava, digno mesmo de todas as honrarias: aponta um diretor vigoroso, criador de um roteiro instigante (parceria com Marcelo Vindicatto), enriquecido por uma fotografia (Lula Carvalho) em plena sintonia com o leitmotiv do argumento, com enquadramentos belos e inusitados – há pelos menos três momentos em que isso é patente: na vertigem de Mércia (personagem de Darlene) rodando entre luzinhas decorativas do Natal; na cena do personagem Caio (Leo Medeiros) deitado em posição fetal no meio da rua; e na cidade que nos é dada ver se descortinando em seu anoitecer por trás de um muro alto, branco – lindo a mais não poder…
Leonardo Medeiros e Selva Aretuza apresentando Feliz Natal, de Selton Mello
Selton é dono de invejável sensibilidade, evidenciada sobretudo pelos artistas que convoca para trabalhar com ele, dando qualificado destaque ao trabalho de artistas como Darlene Glória, Lúcio Mauro, Emiliano Queiroz, e Paulo Guarnieri. Supimpa este Selton ! Exponencial ator e um diretor de envergadura.
A cineasta Anna Luíza Azevedo entre Eduardo Cardoso e Bianca Menti
Dia seguinte, a cineasta Anna Luíza Azevedo, e os jovens atores gaúchos Eduardo Cardoso e Bianca Menti representaram o filme Antes que o Mundo Acabe, título que fez daquela a noite mais positivamente energizada do festival.
Bianca Menti e Pedro Tergolina em Antes que o mundo acabe…
Filme sensível, onde desponta o talento promissor de Pedro Tergolina (de rara beleza), muito bem aproveitado em cenas ao lado de Eduardo e Bianca, Elisa Volpatto e Murilo Grossi. Roteiro caprichado, assinado a quatro mãos por Paulo Halm, Jorge Furtado, Giba Assis Brasil e a própria Anna Azevedo. Antes que o Mundo Acabe findou por sagrar-se vencedor em diversas categorias e na mais importante delas, Melhor Filme. Um justo reconhecimento a uma obra eivada de méritos, pronta para ser vista, revista e sair encantando, a cada vez em que for exibida.
Já na madruga, Aurora, Eduardo Cardoso, Bianca Menti e Cid Nader em papo de cinema
Fiquei fascinantemente impressionada com mais este belo exemplar do cinema gaúcho e me enchi de saudades de Porto Alegre (o filme tem ademais este mérito, de mostrar a capital gaúcha como uma cidade que precisa ser visitada, fartamente cultural, tranqüila e acolhedora).
Ana Carbatti: mais um prêmio ao talento, premiada por Os Inquilinos
O último filme em competição, Os Inquilinos, do sempre polêmico Sérgio Bianchi, também recebeu vários troféus, incluindo Melhor Atriz e Atriz Coadjuvante (respectivamente, Ana Carbatti e Cássia Kiss).
Murilo Rosa (ao lado de Débora Torres) cumprimenta prefeito Antônio Gomide
Necessário salientar: merece parabéns o prefeito Antônio Gomide e a equipe de sua Secretaria de Cultura (na pessoa do secretário Augusto César de Almeida), que apostaram num projeto de suma relevância, não só para a cidade de Anápolis mas pra todo o estado goiano e para os muitos que, diariamente, precisam acordar com a certeza de que vale a pena investir no sonho de fazer Arte no Brasil e prosseguir criando, construindo um cinema que, a par de todas as dificuldades, se mantém ativo e pulsante, cotidianamente.
Idealizado pela cineasta e produtora-executiva Débora Tôrres, o I Festival de Cinema de Anápolis foi organizado pela Secretaria Municipal de Cultura/Prefeitura Municipal de Anápolis em parceria com a ACAA – Associação Cultural e Artistica de Anápolis – , o Cineclube Xícara da Silva, e o Pontão de Cultura Tenda Jovem.
E pra encerrar, vou tentar lembrar de todos com quem estive nestes tão agradáveis dias em Anápolis. É difícil mas vou tentar não esquecer ninguém.
Murilo Rosa foi Melhor Ator por Orquestra de Meninos e encantou em Anápolis
Primeiro a alegria de reencontrar Rubens Ewald Filho e Alice Gonzaga, além de Laura Pires, Edvaldo Cafezeira, Ângela Torres e Itamar Borges. Na última noite, o abraço que não podia faltar, no querido escritor Miguel Jorge, poeta de aguçada sensibilidade. Depois a beleza e simpatia de Manaíra Carneiro, carioca estreando muito bem na direção de longa com Cinco Vezes Favela, acompanhada de outra carioca que também se tornou querida: a super simpática Dila Guerra, participante antenada de debates e conversas sobre cinema.
Dila Guerra, Manaíra Carneiro, Itamar Borges, Mallu Moraes, Felipe Brida, Aurora Miranda Leão e Alice Gonzaga em noite de confraternização em Anápolis
Escritor Miguel Jorge e roteirista Alex Moletta também abrilhantaram festival
E ainda a tranqüilidade pacificadora de Cid Nader e o jeito bem-vindamente solícito de Felipe Brida, boa-praça de carteirinha. Sem esquecer de Mallu Moraes, João Batista de Andrade, o embaixador Lauro Medeiros, além de Neusa Borges, Umberto Magnani, Sérgio Bianchi, Selva Aretuza, os atores Leonardo Medeiros, Guido Campos, Eduardo Cardoso e Bianca Menti; o casal Lucília e Vladimir Carvalho, e a presença sempre bem-vinda de Walter Webb e do querido amigo Alex Moletta.
Documentarista paraibano de Brasília, Vladimir Carvalho, homenageado com Troféu Anápolis, fez contundente discurso ao recebê-lo
E teve ainda o Paulo e o Marcos, conduzindo com simpatia e bom humor todo mundo pra qualquer lugar, e a Serina Raruá, misto de elegância, pragmatismo e disponibilidade. Ficando pro final quem chegou por último: o charme alegremente cativante da esplendorosa Zezeh Barbosa, que chegou no finalzinho mas não precisou nem de cinco minutos pra conquistar a simpatia e adesão de todos. E ainda gravou eloqüente participação no curta O Sumiço de Alice, que virá na seqüência, fruto dos dias ensolarados e prolíficos em solo anapolino.
E para celebrar a última noite do I Festival de Cinema de Anápolis, não podia faltar uma animada festa, que aconteceu na boate Nobel, onde dancei à beça, ao lado de curtidores da noite – como Débora, Serina, Mallu, Itamar, Ângela, Guido e Zezeh –, e na qual precisei “assumir” as pick-ups várias vezes pois o DJ (o simpático Nelsinho) não tinha sequer uma música do “trio fantástico” (Paralamas), nem tampouco uma faixa dos Beatles… a noitada foi inesquecível mas resolvi, a partir de então, assumir meu lado DJ.
Vencedores da mostra de curtas: ator Marcus Annoli e equipe do filme “Entre”
Que venha o Anápólis 2012 !
Dila, Laurita, Mallu Moraes, Aurora Miranda e Zezeh Barbosa: noite final em Anápolis
Um beijo carinhoso a todos que desfrutaram comigo estes divertidos dias em Anápolis e um agradecimento muito forte e sincero a Débora Torres e toda a sua equipe.
* Fotos de Anápolis são de Ed Cafezeira, Aurora Miranda Leão e Felipe Brida
SARAVÁ !!!
Até 2012, se Deus quiser !
Publicado em SÉTIMA ARTE
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Como e Por Que Alice Sumiu ?
Pirenópolis, bucólico município goiano onde nasceu a idéia de O Sumiço de Alice…
O Sumiço de Alice é o novo curta-metragem da jornalista Aurora Miranda Leão. Rodado em Anápolis, durante o I Festival de Cinema de Anápolis, realizado no município goiano de 12 a 18 de abril passados, o curta é um trabalho experimental que nasceu de uma visita à bucólica região de Pirenópolis, berço de tantos filmes brasileiros (como “Simeão, o boêmio”, primeiro filme dirigido pelo pioneiro goiano João Bennio; O Tronco, de João Batista de Andrade; O Leão do Norte, de Carlos Del Pino; e o curta Borralho, do maranhense Arturo Sabóia de Almada).
Gravado em formato digital, com imagens captadas em mini DV, O Sumiço de Alice é mais uma produção Aurora de Cinema, a ser finalizada em parceria com a Cabeça de Cuia Filmes (da videasta cearense Lília Moema).
Elenco do curta ‘O Sumiço de Alice’, rodado no eixo Anápolis-Pirenópolis
O processo de produção resume-se a 3 dias de gravações no circuito Pirenópolis-Teatro Municipal-Estância Park de Anápolis, mas, apesar do pouco tempo, o curta conta com elenco estelar, onde despontam o talento vibrante de Zezeh Barbosa, a criatividade singular dos goianos Deborah Torres e Guido Campos, a expressividade da atriz Dila Guerra, a criatividade do escritor Miguel Jorge, a descontração de Walter Webb, Alice Gonzaga e Mallu Moraes, a seriedade na estréia de Selva Aretuza e Manaíra Carneiro, além da inteligente participação dos jornalistas Cid Nader e Felipe Brida.
Aurora anota idéias para incluir no roteiro de O Sumiço de Alice
Eduardo Cardoso, Dila Guerra, Bianca Menti e Aurora: em busca de Alice…
Um belo plano-seqüência gravado em Pirenópolis responde pela abertura de O Sumiço de Alice. O filme vai-se desenvolvendo e, ao longo de seus 15 minutos, uma sucessão de imagens e depoimentos insólitos vão mapeando a intrincada história do inopinado e misterioso sumiço de Alice.
Alice Gonzaga, Mulher Patrimônio do Cinema, que inspirou o curta O Sumiço de Alice…
Até o final, paira no ar a pergunta que não quer calar: como e porquê Alice sumiu ?
FICHA TÉCNICA
Roteiro e Direção: Aurora Miranda Leão
Produção: Aurora Leão e Ângela Torres
Assistente de produção: Itamar Borges e Mallu Moraes
Direção de Platô: Laura Pires
Edição: Aurora M. Leão e Lília Moema
Still: Ed Cafezeira e Laura Pires
Dila Guerra, Laura Carneiro, Mallu Moraes, Aurora Miranda Leão e Zezeh Barbosa: descontração imperou nas gravações de O Sumiço de Alice…
Encontro feliz em Anápolis: Aurora Miranda Leão, Walter Webb e Débora Torres
Elenco:
ALICE GONZAGA
ZEZEH BARBOSA
DÉBORA TORRES
WALTER WEBB
MIGUEL JORGE
SELVA ARETUZA, gentilmente cedida por Danton e Selton Mello
GUIDO CAMPOS
DILA GUERRA
MALLU MORAES
JOÃO BATISTA DE ANDRADE
MANAÍRA CARNEIRO
CID NADER
FELIPE BRIDA
SERINA RARUÁ
ITAMAR BORGES
LAURA PIRES
ED CAJAZEIRA
Zezeh Barbosa e Guido Campos curtindo a noite anapolina: brinde ao Cinema !
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O SUMIÇO DE ALICE…
Atrizes, cineastas e jornalistas reunidos no município goiano participam de novo curta-metragem
A promissora realização do I Festival de Cinema de Anápolis, que será encerrada esta noite na agradável cidade goiana, reúne atores e atrizes, jovens realizadores e renomados cineastas, além de cineclubistas e jornalistas. Durante uma semana, o encontro dessa eclética turma tem gerado uma saudável troca afetiva e encontros valorosos, bem como um convívio que agora já começa a ganhar o sobrenome de saudade…
Em Anápolis, onde Débora Torres é aclamada como uma autêntica guerreira – possibilitadora do sonho – em prol do Cinema Brasileiro, nomes como o do produtor Walter Webb, o da pesquisadora Alice Gonzaga e o do crítico Rubens Ewald Filho aliam-se aos do embaixador Lauro Moreira, os das atrizes Neusa Borges e Zezeh Barbosa, João Batista de Andrade, Vladimir Carvalho, Leonardo Medeiros, Mallu Moraes, Anna Luíza Azevedo, Sérgio Bianchi, passando por Laura Pires e a elegante Selva Aretuza, e conduzindo a uma fonte de vigorosa energia que vem de Dila Guerra, Manaíra Carneiro, Felipe Brida e Cid Nader, e chegando aos jovens gaúchos Eduardo Cardoso e Bianca Menti, formando um painel autenticamente digno de registro e que somente a magia do cinema é capaz de conduzir.
Dos dias ensolarados, tranqüilos e intensos vividos em Anápolis, na enorme e acolhedora Estância Park, é preciso destacar, primeiro, a acolhida carinhosa da turma da produção – Almir e Ângela Torres, Serina Raruá, Tatiana e Jéssica, e Pedro Pinheiro, sempre dispostos a atender com um sorriso e um abraço de coração. Tudo, simples fruto da disponibilidade indormida de Débora Torres, sempre a promover encontros cujos frutos fazem fronteira muito além dos limites de Goiás.
E como vir a Anápolis é um convite inspirador a uma visita a Pirenópolis, lá fomos nós na ensolarada quinta-feira, conhecer a terra das famosas Cavalhadas e da Fé no Divino Espírito Santo, berço seminal de O Sumiço de Alice.
Mas antes de nos deter na fonte que fez brotar o curta O Sumiço de Alice, vale ainda contar da alegria de rever amigos goianos como Guido Campos, Carol Paraguassu, Itamar Borges e Ângelo Lima… porque dos dias em Anápolis, tem mais, muito mais, que eu conto pra vocês brevemente, em novos posts…
Vamos a O Sumiço de Alice…
A idéia nasceu quando os ponteiros quase encostavam no horário combinado pro regresso a Anápolis, e faltava Mallu Moraes no lugar combinado, hora acertada no restaurante onde dissemos não à fome. Sabido que Mallu gosta de se “energizar’ e faz das cachoeiras um de seus cenários preferidos, o motorista Paulo toca pra primeira cachoeira onde o sol diz bom dia e enche de luz e sombra o centro da bela Pirenópolis, repleta de lojinhas e mimos que fazem a delícia dos olhos de quem gosta de se encantar com o supérfluo, logo ele, tão permanente porque tão necessário.
Alguns resolvemos descer da van e saímos à procura de Mallu. Câmeras a mão, corremos pra registrar a natureza gentil a nos oferecer suas cores e encantos. Quando menos esperei, havia gravado um belo plano-seqüência… e foi Alice Gonzaga quem eu logo avistei ao voltar pro carro ao lado do agora querido Felipe Brida.
E junto veio a indagação imaginária: E se o sumiço fosse de Alice ?
De imediato então, surgiu-me o título O Sumiço de Alice, e desde sexta gravamos em Anápolis as imagens de mais um curta que vai ganhar a assinatura Aurora de Cinema, com precioso still de Edvaldo Cafezeira.
O roteiro eu conto depois, porque ele é de somenos importância. Essencial é saber que já podemos pensar na ficha técnica, que terá desde a própria Alice Gonzaga e Walter Webb até os seguintes companheiros de jornada anapolina:
Manaíra Carneiro – diretora do primeiro episódio de Cinco Vezes Favela
Selva Aretuza – estilista, mãe dos atores Dantonm e Selton Mello
Dila Guerra – atriz premiada de Cinco Vezes Favela
Guido Campos – ator goiano e apresentador oficial do Festival de Anápolis
Cid Nader – jornalista, redator do site Cinequanon
Felipe Brida – professor universitário e crítico de cinema
E mais: Zezeh Barbosa, Débora Torres, João Batista de Andrade, Itamar Borges, Mallu Moraes, Laura Pires, e a promessa de registros com Vladimir Carvalho, Sérgio Bianchi e Marat Descartes.
Vamos às gravações finais de… O Sumiço de Alice
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